Amigo.
Examina o trabalho que desempenhas.
Analisa a própria conduta.
Observa os atos que te definem.
Vigia as palavras que proferes.
Aprimora os pensamentos que emites.
Pondera as responsabilidades que recebeste.
Aperfeiçoa os próprios sentimentos.
Relaciona as faltas em que, porventura, incorreste.
Arrola os pontos fracos da própria personalidade.
Inventaria os débitos em que te inseriste.
Sê o investigador de ti mesmo, o defensor do próprio coração, o guarda de tua mente.
Mas, se não deténs contigo a função do juiz, chamado à cura das chagas
sociais, não julgues o irmão do caminho, porque não existem dois problemas,
absolutamente iguais, e cada espírito possui um campo de manifestações particulares.
Cada criatura tem o seu drama, a sua aflição, a sua dificuldade e a sua dor.
Antes de julgar, busca entender o próximo e compadece-te, para que a tua
palavra seja uma luz de fraternidade no incentivo do bem.
E, acima de tudo, lembra-te de que amanhã, outros pousarão sobre ti, assim
como agora a tua visão se demora sobre os outros.
Então, serás julgado pelos teus julgamentos e medido, segundo as medidas que aplicas aos que te seguem.
- Por André Luiz -
(Recebido espiritualmente por Francisco Cândido Xavier - Texto extraído do
livro: Meditações Diária s- Editora Ide.)
livro: Meditações Diária s- Editora Ide.)
Querido amigo Marcos, essa mensagem é simplesmente maravilhosa e muito verdadeira, bom rele-la e lembrar que não devemos julgar nada, nem ninguém, obrigada por me envia-la!! Estou de volta, com muitas saudades de vc!!!!!
ResponderExcluir